Na prova da OAB de Dez/2010, se candidataram mais de 100.000 bacharéis em Direito. No entanto só (SÓ) 9,74% conseguiram aprovação. Na prova de 2011 foram 121.309 candidatos com uma histórica e aplaudível aprovação de 15,02%. Isto quer dizer que as 1.240 “Faculdades de Direito” existentes no Brasil estão formando RÁBULAS. Mas a OAB é o único órgão que separa o joio do trigo.
Na medicina o nível de conhecimento dos formandos não é diferente. Formam-se mais açougueiros do que médicos. Na área de exatas o vexame é pior, ser Engenheiro é ter moenda. Deixei de ser engenheiro em 2010 quando vendi meu engenho, nunca mais faço garapa.
Falo mais de engenharia por ser minha área. Conheço muitos que saem da Universidade ser saber cálculos. Não sabem a diferença entre uma planta e uma receita. Uma difere em muito da outra.
Uma planta é a especificação detalhada, ponto a ponto, de um produto final como uma casa, uma ponte ou um carro. A planta se caracteriza por sua reversibilidade. Dê um carro a um “Engenheiro” que ele reconstruirá sua planta. Há um mapeamento escalar entre os componentes de uma planta e os componentes do produto final.
Uma receita é a especificação detalhada, ponto a ponto, de um produto final como um suflê, uma lasanha ou um spaghetti mas sem reversibilidade. Dê um fusilli speciale a um Chef rival para experimentar e ele não conseguirá reconstruir a receita. Não existe um mapeamento ponto a ponto que identifique cada pedaço. Não é possível isolar uma bolha de suflê e procurar na receita o ponto que a determine. Todas as palavras da receita se combinam para formar o prato inteiro. Todo Gran Chef sabe seguir e fazer receitas. Outrossim, todo Engenheiro tem a obrigação de ler plantas, mesmo não sabendo fazê-las.
Todos se lembram de que tudo que havia de errado no governo de Lula era fruto da herança maldita deixada por FHC. Ninguém atinou para a herança maldita que Lula deixou para Dilma na educação e na saúde. Sem falar da corrupção que mina todos os setores.
Mas há quem diga; As ARTs dos prédios que estão ruindo não foram assinadas por formandos da era Lula. Pior!...
A hora mais escura é a que precede a aurora e esta hora ainda não chegou.
Meus pêsames!...
Comentários
Para se ter uma idéia do nível dos que pretendem entrar na Universidade, reproduzo algumas pérolas (recentes) de vestibulandos das Terras de D. João VI:
REDAÇÃO:
* Sobrevivência de um aborto vivo (título).
* O Brasil é um país abastardo com um futuro promissório.
* O maior matrimônio do país é a Educação.
* Precisamos tirar as fendas dos olhos para enxergar com clareza o número de famigerados que almenta (sic).
* Os analfabetos nunca tiveram chance de voltar à escola.
* O bem star (sic) dos abtantes endependente (sic) de roça, religião, sexo e vegetarianos, está preocudan-do-nos.
* É preciso melhorar as indiferenças sociais e promover o saneamento de muitas pessoas.
* Também preoculpa (sic) o avanço regesssivo da violência.
HISTÓRIA:
* O hino nacional francês se chama La Mayonèse...
* Tiradentes, depois de morto, foi decapitulado.
* Resposta a uma pergunta: "Não cei".
* Entres os índios de América, destacam-se os aztecas, os incas, os pirineus, etc.
* A História se divide em 4: Antiga, Média, Moderna e Momentânea (esta, a dos nossos dias).
* Em Esparta as crianças que nasciam mortas eram sacrificadas.
* Resposta à pergunta: "Que entende por helenização?": "Não entendo nada".
* No começo os índios eram muito atrazados mas com o tempo foram se sifilizando.
* Entre os povos orientais os casamentos eram feitos "no escuro" e os noivos só se conheciam na hora h.
* Então o governo precisou contratar oficiais para fortalecer o exército da marinha.
* Em homenagem a Gutenberg, fizeram na Alemanha uma estátua, tirando uma folha do prelo, com os dizeres: "e a luz foi iluminada".
* No tempo colonial o Brasil só dependia do café e de outros produtos extremamente vegetarianos.
A cada dia nos ogulhamos mais dos corruptos e analfabetos que nos representam. Para nós, desenvolvimento é isto.
E "viva" os Lulas, Tiriricas, Jaderes e Malufes.
Como alguns aqui já sabem, sou advogado, sendo que não escondo e nem me orgulho de ter passado de primeira no exame da OAB/RJ (janeiro de 2005). E, no meu ponto de vista, a prova não mede o conhecimento ou a aptidão do candidato para trabalhar profissionalmente.
Por outro lado, concordo sobre a crítica que fez às faculdades de hoje e tenho dúvidas de que as IES, principalmente as particulares, estejam realmente formando profissionais. Atualmente, por exemplo, as faculdades de Direito estão mais é despejando conteúdo nas cabeças de seus alunos para que eles sejam bem sucedidos nos concursos e no exame da OAB, deixando de trabalhar melhor os outros aspectos importantíssimos para o desempenho das profissões relacionadas ao Direito (a advocacia não é a única).
Nestas horas, admiro as universidades do Medievo, nas quais havia mestres realmente preocupados na transmissão do conhecimento para as gerações seguintes. Mesmo que a visão científica deles ainda estivesse limitada e obscurecida pela religião. Pois, pelo menos, os professores não fingiam que ensinavam e nem os alunos que estivessem aprendendo.
Mais ainda admiro as escolas de Sócrates, Platão e outros filósofos da antiga Grécia. Pois eram sábios que caminhavam com seus discípulos pelas ruas de Atenas e pelos campos, os quais desejavam ensinar e os seguidores realmente queriam aprender.
Sem dúvida que o grande problema reside nisto - a falta de interesse e de motivação. Hoje, quando o estudante ingressa numa IES, ele quer é se dar bem no mercado e pegar o seu diploma. Já no vestibular, a sua escolha pelo curso demonstra que o aluno está mesmo interessado é em se colocar no mercado, faltando muitas das vezes a paixão pelo que decidiu estudar.
Desejo que, num futuro menos capitalista e mais voltado para atender as necessidades humanas, as próximas gerações possam reviver a mesma satisfação pelo aprendizado já experimentados em outras épocas pelos nossos ancestrais. E aí penso numa universidade sem provas ou avaliações objetivas, na qual haja mais consciência do aluno e a desnecessidade de máscaras.
Abraços.
Acontece que a nossa inculta sociedade passou a valorizar papéis e títulos em detrimento ao profissionalismo e aproveitando disto muitas instituições passaram a comercializar diplomas. As profissões são procuradas por seu valor comercial.
Quem sonha em ser professor e dar aulas numa escola municipal de 1ª à 4ª série? Poucos! Mas ainda assim, encontramos muitas moças e uma proporção menor de rapazes que gostam de trabalhar com crianças.
Talvez sem o capitalismo ficaria mais fácil as pessoas decidirem fazer o que elas gostam e o que a sociedade realmente necessita.
O que está sendo criticado é, justamente, a qualidade do conhecimento oferecido pelo ESTADO em todos os níveis.
A educação pública chegou a tal ponto que envergonha educadores e alunado. O resultado é oferecer diplomas para açougueiros, rábulas e garapeiros. Isto repercute na política, porisso temos os Lulas, Tiriricas e Jurunas.
Os mais "abestados" oh!...Abastados desembolsam fortunas para educar us filhos em escolas particulares na esperança de que o mercado selecione os melhores. O canudo pode ser igual, mas o conteúdo não. Daí a importância do capitalismo.
O que estou querendo dizer é que esta "qualidade do conhecimento" decorre de uma falta de estímulos ou de interesse das pessoas. Principalmente dos alunos.
Quem faz o curso é o estudante. Pois, se alguém está afim de aprender algo, esta pessoa vai correr atrás, vai às bibliotecas, vai gastar seu tempo livre com a cabeça ocupada no assunto e se dedicará.
Eu diria que o problema é mais motivacional!
De pouco adianta eu colocar meu filho num bom colégio ou na melhor universidade do país (ou do mundo), se ele não se encontra motivado. Pois, por mais que os professores se esforcem e sejam criativos para fazer o aluno aprender, se faltar tesão fica difícil. É preciso gostar daquilo que está estudando.
Sem dúvida que o dinheiro ajuda bastante e o filho de papai acaba tendo mais fatores externos que o auxiliam: menos interrupções, mensalidade da instituição sempre paga, rapidez no seu deslocamente, facilidade para adquirir livros, acesso tranquilo à internet, ambiente mais propício em casa com um quarto só pra ele, etc. Mas de qualquer modo, é o querer interno, o desejo, que será mesmo determinante no sucesso do estudante.
Meu brother, já faz muuuiiito tempo que o Juruna foi deputado. Eu ainda era criança no tempo dele!
Se não me engano, os cariocas elegeram o índio em 1982, mesmo ano em que o Brizola tinha vencido pra governador do estado pela primeira vez. E acho que ele nunca mais teve outro mandato. Corrijam-me se eu estiver errado.
Seja como for, antes o Juruna do que o Tiririca e ainda prefiro o Lula do que ambos, embora, no fundo, acho que o país precisa não só de gente mais preparada tecnicamente como em termos políticos e éticos.
Falando em "herança maldita", o Lula até que não pode reclamar tanto de FHC visto que ele se beneficiou da estabilização da moeda obtida nos longos anos de seu antecessor e mais o governo Itamar. Aliás, muitos programas sociais do PT foram mais uma ampliação do que o PSDB já estava fazendo. E, no fundo, não vejo tanta diferença entre tucanos e petistas...
Abraços.
Não ponha a culpa no alunado. A sociedade brasileira, devido sua miscigenação é composta por gênios e idiotas. É necessário ter conhecimentos para transmiti-los. Não peça ao índio para fazer um helicóptero se ele nunca foi apresentado a um. O brasileiro não cultua a educação e a desonestidade se tornou sinônimo de inteligência. Tivemos um índio apedeuta como Deputado Federal, um Presidente apedeuta e inúmeros políticos ladrões que nos roubaram a vontade de aprender. Não tem problema. Nos compensaram com as bolsas; Escola, família, parição, reclusão, vadiagem...
Miranda
Há 48 horas os ministros do STF estão reunidos numa discussão inócua e sem fim, sobre quem tem poder para os julgar. Uma verdadeira afronta aos que tem um pouco de discernimento.
Haja pérolas como essa de um dos juízes: "O CNJ via ficar assoberbado se for julgar todos os processos que existem contra juízes".
Quando eu penso que são esses, "os acima do bem e do mal", que defendem o Brasil da desonestidade. (kkkkkkkk)
Uma palhaçada ao vivo, para ensinar aos nossos jovens, os maquiavélicos meios de enriquecer sem fazer esforço.
Temos três classes de párias; Os que atuam, os que estão tentando atuar e os que não conseguiram brecha para atuarem.
No tempo da minha avó, a única pessoa que tinha juizo era o juiz. Hoje, até o juiz perdeu o juizo.
Levi, num país em que até o juiz é ladrão e 90% da polpulação são fiéis seguidores do Deus bíblico prova que o Diabo venceu. He, he, he...
Disse o que todo mundo já sabe, o fisiologismo vem imperando e dominando as mentes desde os tempos de D. João VI (kkkkkkkkkk)
Resta saber, quem é que vai julgar os juízes do CNJ que julgam os juízes do Supremo.
Eita país complicado, como complicada é alma do brasileiro (rsrsrs)
O quadro que você pintou, sem dúvida, é irrefutável. Mas vamos tentar retroceder um pouco aos anos 50, aos chamados "anos dourados" (sem trocadilhos, por favor..hee).
Na música, popular era a bossa nova; os "pangadões" que os jovens ouvem hoje em último volume nos seus carros, naqueles tempos era os pancadões do Jobim e similares. O ensino público era de alto nível. Retrocedendo ainda mais, meu pai conta que nos seus tempos de estudante, os alunos precisavam fazer uma espécie de "vestibular"(chamado de "admissão") para chegar ao atual Ensino Fundamental.
Os garotos estudavam francês e latim(eu mesmo peguei essa época nas escolas públicos em que sempre estudei nos meus tempos de garoto). Todo mundo de fato, sabia ler e entender o que lia. Hoje muitos chegam ao Ensino Médio sem saber quem é Machado de Assis; seus vocabulários se resumem a "Tá ligado"? "Já é", "Sinistro!"...
então parece que o problema não é "os brasileiros" mas alguma coisa maior que provocou essa decadência na cultura brasileira. O que terá acontecido?
E com toda essa decadência cultural, ainda conseguimos ser a sexta economia do mundo. Isso sim, é admirável! Isso seria resultado de uma extrema especialização do ensino voltado apenas para o Mercado em detrimento de uma cultura mais abrangente?
A História se divide em 4: Antiga, Média, Moderna e Momentânea (esta, a dos nossos dias).
* Em Esparta as crianças que nasciam mortas eram sacrificadas.
só pode ser piada...kkkkkkkkkkk
Fiz exame de admissão ao ginásio, fiz os três anos de científico e tive noções de integral, derivados e geometria no espaço neste período. Hoje o engenheiro se forma sem saber a diferênça entre o cos de A e o sen de B, ou entre a planta e a receita.
Sou do tempo em que professor e juiz era sonho de cidadãos de 1ª categoria. Sou do tempo em que bigode era mais comun do que chifres.Sou do tempo em que virgindade era melhor cotada que homossexualidades.
Eu não sei em qual momento nossa sociedade entrou em colápso, se na escolha da religiosidade ou política. Esta degradação a que chegamos tem motivos.
Quanto a 6ª potência econômica mundial é falácia. Não adianta ser um jogador ganhando milhões e ter a mãe lavando roupa dos outros na favela. Não adianta se formar em Harward e ser o mais rico do mundo num país analfabeto e pobre.
De um radialista formado em comunicação:
Cidade nova urgente, "Criança de dez anos foi dormir boazinha e acordou morta".
é exatamente esta minha indagação. Por que regredimos tanto desde sua época de "científico" até hoje? Parece que existe uma política nefasta incubada e secreta dos governos depois da década de 60 para emburrecer a população; assim o domínio das mentes facilitaria esse sistema meio fantasma que dirige o mundo para seus propósitos.
É uma vergonha o que as universidades fazem hoje com seus alunos. Na opinião do filósofo Olavo de Carvalho, todas elas deveriam fechar. E ele tem razão.
E de fato, ser a sexta potência econômica com a desigualdade social que temos deveria ser uma vergonha nacional e não motivo de festa.
Órgão algum faz uma sociedade entrar em colápso. Universidades, igrejas ou órgãos governamentais são frutos da nossa essência, eles agem assim porque nós os fizemos assim.
A culpa por sermos assim pode ter origem na nossa formação de valores. Em nossa origem não existe cultura, tradição, caráter nem honestidade. Fomos formados por escória social. Habitamos um país, independente à nossa vontade, rico em recursos naturais o que nos torna a sexta potência econômica.
Ser a sexta potência econômica mundial não nos torna mais inteligentes, mais cultos, mais honestos, mais humanos, não melhora nosso caráter nem inibe nossa imbecilidade. Vamos continuar sendo escória social e recebendo cestas básicas e bolsas reclusão.
Quando forem exauridos os recursos minerais como o ouro, ferro, manganês, zinco e cobre iremos vender presidiários ou fecharemos as portas como a Ilha de Páscoa. Mas continuem orando. Amém...
No final do ano passado, quando estava terminando o terceiro ano do ensino medio, minha preoculpação com o vestibular e a faculdade eram de dar dor de cabeça, entrei de cara nos livros, revistas e jornais. Procurava uma boa universidade e ter algua base para iniciar os estudos (escola publica hoje em dia serve como base de pedreiro, e só), pensei em procurar profissionais da area que eu querro trabalhar (como o Carlos Herreira, que se não me engano trabalha com computadores).
A primeira coisa que descobri era que, na cidade onde eu morro, fazer faculdade é pedir pra NÃO ter futuro, são universidades ralés que não dão um bom suporte ao aprendizado e ás pesquisas, minha opção seria uma universidade fora, fiz o vestibular de uma universidade boa (pelo menos tinha biblioteca e computadores modernos) e passei, resultado: fui barrado pela minha familia, como ainda sou menor de idade não pude fazer nada.
Minha mãe na sua ignorancia, estava a me impedir de ir para uma faculdade boa, dizia que só importava o diploma mesmo, na hora eu aprendo, não deu pra conversar, quanto a situaçao financeira, graças ao meu trabalho(sim, trabalhei e trabalho na adolescencia) poderia me manter por um bom periodo de tempo caso me privasse de alguns luxos.
Tal fato me pós a pensar, afinal, quantas pessoas não tem o mesmo pensamento simplista? Quantos não fazem uma faculdade apenas pelo diploma?
Essa deve ser a explicação para tantos 'doutores' desempregados.
Nenhuma me satisfez por completo.
algumas tinham um prédio bonito, e só. Outras contratavam bons profissionais, esses não erram bons professores. Como quero trabalhar na area da informatica, ter um curso atualizado era A REGRA, só que no numero de cursos 'atualizados' que encontrei mais parecia ser a exceção.
Só me animei (um pouco) porque lí muitos artigos de programadores, e a maioria deles eram donos da propria empresa, segundo eles, nessa area competencia e experiencia vale mais do que o diploma. assim espero.
A universidade que escolhi foi a USP, soube que tem um ensino puxado, e que seria dificil me manter lá, bom vou tentar a sorte no proximo vestibular.
Abraços, desculpe caso tenha desabafado demais.
Gostaria de comentar sobre sua frase
"Órgão algum faz uma sociedade entrar em colápso. Universidades, igrejas ou órgãos governamentais são frutos da nossa essência, eles agem assim porque nós os fizemos assim."
Agora que igrejas universais da vida, politicos corruptos e universidades ralés já infestaram o Brasil com o brasileiro olhando e aplaudindo. Nossa unica esperança seria se o 'milagre' viesse de dentro dessas organizações.
algo como:
Em primeiro lugar, seria de grande utilidade mudar a igreja, todos aqui conhecemos o poder de manipular e influenciar as pessoas que a igreja possui, enquanto isso não for usado para algo util, a massa brasileira não fará nada, a importancia que alguns dão ao 'profeta' em cima do pupto, é tamanha que fariam qualquer coisa que esse diser que é para ser feito, imagine isso sendo usado para fins sociais!.
Depois sob a pressão da sociedade e de grupos organizados com influencia (vide os anonymous) o governo seria mais limpo com suas ações bem observadas pelo povo, o governo daria mais importancia a investimentos importantes como escolas e hospitais, ao invez de usar na promoção de carnavais, e 'eventos de grande importancia' como a copa e olimpiadas.
Sei que o que escrevi é um tanto quanto utópico, mas sonhar não paga imposto(ainda).
Abraços