COSTUMES SAUDITAS E A PIADA DE TRUMP

 




A Arábia Saudita é um país bem tradicional. Lá feminista não se cria. Ideologia LGBTEtc não existe. Mulheres precisam se vestir tapando todo o corpo, os homens também se vestem de forma tradicional. Nada de bermuda e camiseta na rua. A fé islâmica é central na vida do povo. Piada com Maomé dá ruim(um muçulmano jamais faria isso). Outras religiões são proibidas.

Um lado positivo é que os sauditas são muito hospitaleiros. A hospitalidade é um dos costumes mais marcantes da Arábia Saudita. Os sauditas são conhecidos por sua generosidade e calorosas boas-vindas aos visitantes. (diferente de muito de nós que não suporta receber visita, pior ainda quando não avisa).


Em breve os muçulmanos vão dominar o mundo. A Europa será a primeira a virar um califado. Tudo o que a cultura progressista ocidental ataca hoje é exatamente o que a cultura mulçumana cultiva. Lá não tem essa de mulher dizer que "filho é atraso de vida". Enquanto o índice de natalidade europeu cai a cada ano, dos muçulmanos segue em alta. Lá não tem essa de "homem sensível descontruído", lá homem é homem, o chefe da família.

Filmes lacradores ocidentais (há uma praga disso atualmente) por lá simplesmente não aparecem. Até a comunista China navega nessa vibe. Por exemplo, os jogos onde existe lacração woker por aqui (como o recente jogo do Homem-Aranha 2 onde Peter se diz um fracassado e que Miles Morales, o Homem Aranha negro do multiverso é melhor que ele e deve assumir seu lugar e onde as personagens femininas possuem uma supervalorização em frente aos masculinos), na versão chinesa do jogo não tem nada disso.

Escrevi tudo isso pra mostrar a piada do Trump. Outro costume saudita é que ninguém pode tocar no príncipe do pais. E aí, numa reunião onde o príncipe está, Trump vai lá é....pah!

O olhar do sanguinário príncipe ditador saudita Mohammad bin Salman é o melhor de tudo

Comentários

Trump hoje é a representação de um passado que os norte-americanos sentem saudades. Um dia já fomos como os povos "não civilizados" com famílias numerosas e valores voltados para a dominação dos demais povos. Ainda não tem 80 anos que a 2ª Guerra terminou, mas temo que a sociedade ocidental esteja querendo já se afastar dos princípios pacifistas que, por volta dos anos 90, proporcionaram um pouco mais de uma década de coalizão global. Aliás, a Guerra do Golfo (1991) e depois as intervenções militares da ONU na Somália (1993) representaram uma união das potências contra aquelas ditaduras que se afastavam da ordem global. Infelizmente, no século XXI, muitos reagem procurando o retrocesso.