“De fácil leitura, para um fácil entendimento”
Por Edson Moura
Uma das coisas que mais me atraem
nesta Confraria, além de estar na companhia de alguns intelectuais, é o fato
de, por vezes, me ver lendo um artigo que me era totalmente estranho, de forma
tranquila e sem complicações causadas pela escrita rebuscada. Foi assim que
acabei me apaixonando pela Filosofia (lendo os textos do Gresder), foi assim
também que a Psicanálise se tornou alvo de meus estudos (lendo e relendo os
textos do mestre Levi), também entendi muito do mundo transcendental proposto
pelas religiões, debatendo com Eduardo Medeiros e refutando seus comentários
irrefutáveis à medida que ele refutava os meus irrefutáveis comentários.
Aprendi e me apaixonei pela tecnologia do “LHC” (acelerador de partículas)
apresentada a mim pelo Altamirando Macedo, resumindo, foi a fácil leitura e os
salutares debates que me fizeram compreender, mesmo que de forma superficial,
sobre os mais variados temas. Mas nem todos os textos são assim.
É frequente professores
universitários ou pesquisadores escreverem textos difíceis, fechados,
herméticos. Aliás, é curioso esse último adjetivo, que poderia remeter a Hermes
ou Mercúrio, (Deus greco-romano da comunicação), mas acaba se referindo ao misterioso,
ao oculto, ao fechado (Deus egípcio Thot), chamado em grego de Hermes
Trismegisto, uma variação do mesmo Hermes. Na verdade, essa estratégia nasce do
medo. Muitos receiam se expor ou revelar suas ideias (bem diferente dos
Confraternos que não se preocupam em errar tentando acertar). Na academia, o
prestígio conta bastante, mais que o dinheiro ou o poder. E é tão grande o medo
de que os outros os desprezem (de que percam valor aos olhos dos mestres) que
vários pesquisadores, inclusive bons, mas, sobretudo os principiantes, acabam
preferindo não serem entendidos. Têm medo de que suas ideias pareçam
simplistas, simplificadas, banais, ou seja, de fácil entendimento.
O primeiro sinal disso é escrever
trabalhos mais longos que o necessário, é como escrever um texto que poderia
ser facilmente explicado com mil palavras, mas acaba sendo enchido ao ponto de
se tornar enfadonho, cansativo e complicado. Temem esquecer-se de algo, onde
dissertações, provas e teses acabam maiores do que deveriam ser. E isso
debilita a qualidade. Um bom texto deve ser completo, desprovido de
redundâncias e repetições. Como escritor leigo, tanto eu quanto o Marcio, desde
o começo do “Outro evangelho” lutamos contra isso, por exemplo, fixando um
limite máximo de mil palavras por artigo, para levar os leitores a enfatizar o
principal, aprendendo a distingui-lo do secundário, permitindo que os espaços
que porventura fiquem vazios, sejam preenchidos pela capacidade de raciocínio
de cada um. Também incentivamos um ao outro para que não fiquemos presos apenas
a um autor, a um filósofo, a uma só religião. Quando se compara, precisa-se
dizer algo sobre a diferença, e a diferença é uma oportunidade para desabrochar
a originalidade de cada escritor ou leitor.
Além do comprimento, há palavras
difíceis e construções sintáticas complicadas. Alguns, podendo escolher entre
uma expressão de uso corrente e outra rara, preferem a segunda, pois fica mais
bonito. Mas de que adianta ser bonito se ninguém vai entender? Isto é
preciosismo inútil, porque sabemos que muitas pessoas que estão começando a se
interessar por leitura ainda não dominam plenamente o vernáculo, nem a
gramática. Uma sintaxe arrevesada leva, às vezes, à dificuldade de entender o
que foi escrito, não porque seja complexo, mas porque é mal escrito. Isso ajuda
o autor inseguro, porque ninguém sabe o que ele quis dizer. No fundo, a raiz do
texto hermético é o medo de afirmar algo, claro e em bom som.
Também faz parte do medo ao
superego acadêmico chamar algo de "interessante". Se me contestarem
que não é bom, responderei que não elogiei - isto é, não me comprometi, apenas
disse que era... Interessante. Portanto amigos da Confraria, se um dia vocês
escreverem algo, e um comentarista disser que achou interessante, desconfie,
pois ele apenas está se precavendo para na hora que o Eduardo chegar refutando
tudo, ele possa tirar a “bunda da seringa”.
Uma ilustração para a questão
acima:
“O Técnico de futebol infantil, Senhor Noreda, percebeu que um dos alunos
da 5ª série nunca ficava na frente quando era o momento de fazer a escolha dos
times para o jogo, e se espantou ao ver isso se repetir o ano inteiro. Logo
entendeu: Se ficasse ali na frente e ninguém o escolhesse, a vergonha seria
enorme, pois uma criança (e até mesmo alguns adultos) ainda não sabe lidar o
sentimento de rejeição. Ficando longe, diminuíam muito a chance de jogar, mas
melhoravam brutalmente as desculpas, "não me escolheram porque não me
viram".
Uma manobra imbecil, mas que surte
efeito. Para quem não se arrisca, é ótimo, pois poupa a autoimagem. O problema,
voltando à opção pelo texto indecifrável, é que este aumenta fortemente a
chance de não ser lido. E quem aqui quer escrever um texto que, logo no
primeiro parágrafo, o leitor desista de continuar?
Por experiência, sei que um livro
que não me envolve nas primeiras páginas ou um filme, nos primeiros minutos,
dificilmente melhora depois. Pode ser que eu assim perca alguma obra de mediana
qualidade, mas certamente ganho tempo (como na ilustração, posso estar
cometendo um ato imbecil) para ler coisas excelentes. Por isso, não admiro
quem, por medo, escolhe escrever difícil, na amarga ilusão de que o complicado
é complexo, quando é, apenas e artificiosamente, complicado.
Então amigos, continuem assim,
trazendo para esta Confraria de Pensadores Fora da Gaiola, sempre textos de
fácil entendimento, para que possamos dividir nosso conhecimento para então
multiplicar nossos leitores, subtraindo a preguiça causada pelo primeiro
parágrafo chato e somando a tudo isso a vontade de ler mais um.
Por exemplo, as findas linhas
deste opúsculo, de nada mais servem senão para “des-lacunar” as fissuras
deixadas por um escritor pernóstico em seu subliminar compêndio. Pra não
contradizer-me em minhas próprias palavras deixo a vós um artigo severamente
calculado para que em seu interior houvesse apenas, somente, nada mais, que as
mil palavras de que falei acima.
Comentários
Como puderam observar no texto, e tenho certeza que muitos aqui vão concordar comigo, escrever difícil é fácil, mas escrever fácil é muito difícil. Fazer textos rebuscados, prolixos, com palavras eruditas é fácil (viu só). Mas o mais difícil mesmo e escrever de modo claro, colocar as palavras de forma que as pessoas te entendam, como se você estivesse falando com elas pessoalmente.
Mas também não precisa escrever faaacil demais, e acabar deixando o texto pobre, afinal de contas, não estamos escrevendo para criancinhas né? Uma dica é:
Depois que o texto estiver pronto, leia-o em voz alta, obedecendo sempre as vírgulas e entonando a voz onde for necessário, afinal, a leitura não deve ser robótica e merece uma performance (minhas filhas adoram me ouvir lendo meus textos, falam que leio com o coração, que lindinho)
Outra coisa muito importante, é não se tornar um escravo da correção automática do Word. Acho isso nocivo demais, deveria ser banido, mas é só uma opinião. Porque existe aquela correção que apenas marca a palavra que está incorreta para que possamos reescreve-la (tipo essa agora que eu não coloquei o assento circunflexo no "e"). E tem também aquela outra que corrige automaticamente enquanto escrevemos, e quando damos o espaço a palavra aparece lá, bonitinha, perfeitinha...fácil demais né não?
Bom, por enquanto é só.
Gente! Por favor, salvemos a língua Portuguesa, pois ela é linda. Uma vez, um cliente aqui no restaurante, que só falava inglês, me perguntou (em inglês)o porque de eu não falar o idioma dele, então eu respondi em português impecável (e ele não entendeu nada) "Não tenho obrigação nenhuma de falar sua língua, é você quem está no meu país, então esforce-se para aprender meu idioma ou morra de fome". (risos)
Mas então, se alguém souber de algumas palavras que geralmente escrevemos de forma errada, favor colocar aqui, pois assim, visualizando a palavra correta, armazenaremos para sempre em nossa mente do jeito certo. Segue algumas clássicas:
CAMPANHA EM FAVOR DO NOSSO PORTUGUÊS!
ANSIEDADE se escreve com S; e não ANCIEDADE
DESDE se escreve JUNTO; e não DES DE
MENAS não existe; é menos seja feminino ou masculino
SEJE/ESTEJE também não; o certo é SEJA OU ESTEJA
COM CERTEZA e DE REPENTE se escreve SEPARADO;
MAIS é antônimo de MENOS;
MAS é sinônimo de PORÉM;
A GENTE é separado, AGENTE, só secreto;
COMIGO se escreve JUNTO.
EM CIMA se escreve separado. já EMBAIXO, se escreve junto mesmo
MIM não conjuga verbo, e quando uma coisa não tem relação com outra, elas não têm NADA A VER, e não NADA HAVER como escreve o Marcio. (risos)
Somos fantasiosos e tendentes a enfeitar ou decorar. O bolo de aniversário é revestido com glacês de várias cores e sabores, mas a essência dele está no miolo (coitado, encoberto). A palavra REBUSCAR, no Aulete: “ornar em demasia” já diz tudo.
Somos atraídos pela estética. Esse desejo de rebuscar, talvez tenha raiz mais profunda: a comunicação dos antigos antes da arte de escrever era através de desenhos. (rsrs). É, as vezes nos pegamos desenhando demais, onde um simples rabisco daria conta.
Mas bom mesmo é ler nas entrelinhas, nos espaços vazios entre as palavras. Captar o que o outro escreve e reverberar de um modo que nem o autor espera, é, por demais INTERESSANTE (rsrs).
Por outro lado, é bom lembrar que uma narrativa tem timbre, ritmo e som. A música pode até desagradar a alguns, mas não a todos. Gosto não se discute (rsrs)
Na realidade foi uma bomba que deu Chabú. Eu imaginava, de início, que o Edson Moura se transmutaria para O Provoca dor, mas não.
Eu não escrevo fácil e nem difícil. Não escrevo para analfabetos que sabem ler, nem para intelectuais de um livro só. Procuro ter acessa às informações que estão à minha frente uasando a experiência adiquirida no passado. Só tenho o nível médio. Sou apaixonado por engenharia e este amor é hereditério.
Eu poderia publicar assuntos mais interessante do que religiosidades que só fazem reproduzir crenças. Minhas curiosidades científicas se iniciou em 1964 quando li sobre o "Caso Roswel", Experimento Filadélfia e não parei mais quando descobri que estes fatos deram origem à fissão nuclear e originou o Projeto Montauk, resultando disto, o B2-Stealt e o Projeto Haarp. A Singularidade Humana é a parte destes projetos que a medicina está aproveitando, e eu também.
Digo isto porquê já publiquei assuntos neste âmbito e não foram bem recebidos. Sou ignorado, por alguns, por ser ateu mas nenhum perguntou por quê ou se inteirou da evolução. Por fim, vou dar uma contribuiçao para seu portugês:
Enfezado = COBERTO DE FEZES
Coitado = He, he, he...
Investir em escolas, como vêm fazendo os nossos governantes, nada tem a ver (e não haver, como diz o Marcio) com investimento em Educação. Certa feita perguntaram ao Einstein, o que era Educação para ele. Ele então respondeu: "Educação é aquilo que sobra quando esquecemos tudo que aprendemos na escola".
Bom, mas mudando de assunto,como foi sua cirurgia de lipoaspiração, litografetepsia, lesteriolingologia, ou sei lá o que?
Abraços meu amigo
Mais algumas contribuições aproveitando o gancho do Altamirando:
Abismado= Pessoa que caiu no abismo
barganhar= Ganhar um boteco de herança
Superstição= Um negão com super força
Encurralado= Nem precisa dizer né?
Olha o Aulete:
LITOTRIPSIA - é o mesmo que LITOTRÍCIA.
Como tempo não é ouro, o dicionário empurra você para perder um tempinho procurando a palavra LITOTRÍCIA, e, enfim saber que é uma intervenção cirúrgica em que pedras do aparelho urinários são pulverizadas, ou sejam, transformadas em pedras menores.
Agora me diga: Por que não definir tudo de uma única vez?
Essa bateria caríssima de exames que você fez foi pago por aqueles que quase não usaram seus planos de saúde.
Eu mesmo, pago uma tacada mensal, e há mais de dois anos estou dando lucro ao plano de saúde. (rsrs)
Eu sempre fui um aluno regular em matemática(tanto que a única vez que repeti de ano - é, no meu tempo agente repetia mesmo - foi por causa dela; no caso, deixe de ser regular na sexta-série...rssss). Mas sempre fui muito bom aluno em redação mas nunca gostei de de algumas partes da gramática como aquele em que se tem que descobrir se a frase é "subordinativa absoluta sintética" ou coisa parecida...
Mas como herdei de minha mãe o gosto pelos livros eu até que escrevia a gramática direitinho, pois lendo, você aprende gramática por osmose.
Agora, o grande barato mesmo é quando um autor consegue falar de coisas complexas de forma acessível. Eu cursei até o terceiro período de história (mas tranquei o curso) e é um porre ler história escrita por historiadores.
Mas há também aqueles casos em que o autor escreve para seus pares. É o historiador que escreve para acadêmicos de história, o filósofo que escreve para filósofos, etc. Geralmente estes não têm a capacidade de escrever para um público mais abrangente.
Salve, salve, MIrandinha, bom vê-lo bem. (isso é uma cacofonia?? e aliás, já passou pelo procedimento cirúrgico??)
Mirandinha, não desista, você é o nosso homem na Nasa, continue postando textos científicos, pois gosto muito de lê-los.
Mas mesmo assim, vim colocar uma pitada de sal na confraria, sem torná-la insipida. Gostei do teor textual escrito pelo nosso menino prodígio Edson Moura.
Bem sabemos que não é o escrever bonito que irá embebedar o leitor. Jesus mesmo veio e falou em forma parábolas, mas nunca citou y = ax² + bx + c. Para complicar a cabeça de alguns leigos na fé.
Mesmo assim existe tantas pessoas que se iludem com palavras difíceis e não entende bulufas de nada. Pessoas que filosofa em si e pensam que são donos da ortografia e no fim só conhecem apenas um grão de areia no mar.
Por isso que a fé vem pelo ouvir e ouvir a palavra de Deus, palavra simples, pois nem só de pão viverá o homem, mas de toda a palavra que sai da boca de Deus.
Porque a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais penetrante do que espada alguma de dois gumes, e penetra até à divisão da alma e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração.
E por último vou citar um cara que admiro muito, por nome, Augusto Cury, acho que é assim que escreve..., gosto de ler os livros dele, porque ele explica temas tão complexos de uma forma que todos entendam. Talvez surpreendeu alguns, pensando que eu só leio bíblia, mais não é bem assim.... kkk
Vou nessa pessoal, prometo que virei mais vezes..., mas tenho que ir agora por causa que tenho aula na faculdade amanhã de manhã. Abraços!
"Eu me deitei e DORMI; ACORDEI, porque o Senhor me sustentou."(Sl. 3:5)
Matacão = Pedra solta, muito grande e, nem sempre, arredondada.
Citei isto para dizer que meu rim esquedo é um grande produtor de matacos e de quando em vez eu os detono antes que eles fazem isto com o rim. É só uma prevenção.
No mais, está tudo azul com bolinhas da mesma cor. Amanhã é o dia das mães. Espero que alguém fale da cosinha francesa.
Só pra não perder o hábito de corrigir você:
"Bulufas de nada?" - Era só dizer bulufas e pronto.
"vim colocar uma pitada de sal na confraria, sem torná-la insipida... - Como assim Hubner? Ela só permaneceria insípida se você não colocasse o sal.
Mas no final você mandou bem ao falar do Augusto Cury, esse cara escreve livros muito legais, já devo ter uns 23 livros dele, e de fato ele escreve de forma bem fácil para que qualquer leigo entenda. Deve ser por isso que os livros dele são considerados de "auto-ajuda", enquanto ele diz que não, que são livros de psicolgia aplicada.
Se bem que eu deva discordar dele. Pois na minha opinião, a partir do momento que você toma um livro em sua mãos, e este o fará esquecer problemas, espairecer, viajar no mundo das estórias nele contadas, e lhe transformará em uma pessoa um pouquinho mais feliz do que era antes de lê-lo, o livro será de auto-ajuda sim. Sendo assim, todo livro é de auto ajuda.
Hubinho, apareça mais vezes, mas quando vier...deixe jesus descansar um pouco, (risos)
Levi, o mesmo pra você.
Altamirando, você tá só o caco em meu véio? Começa a beber mais vinho que a pedrinhas vão saindo.
Bom, vou indo gente, ainda tenho que trabalhar.
Abraços
Por falar em vinho, tomei uma Clerk Milon 2005 da casa Rothschild acompanhando um carré. "Divino".
Você está pensando que é gosação, né? Mas não é. O dia 10 de maio é, também, o "Dia do Cozinheiro".
Isto está virando "FLOOD", mas eu gosto muito dos vinhos Australianos, principalmente os Shiraz. Ainda tenho uma botija do Monton Cadet das que comprei para o Natal que vou apreciar com uma paca. Te convido.
Clock- Bater: Ele deu um Clock
na cabeça do amigo.
Label- Parte de fora da boca: Ela
passou batom no Label.
Talk- Pó branco que as mães passam
nos bebês: O melhor Talk é
o Johnson.
Never- Flocos de gelo que caem no inverno:
É bom fazer bonecos de Never.
Begin- Buraquinho que todos tem na
barriga: Meu Begin é pequeno.
Too Much- Fruto vermelho de fazer salada ou
molho: Tem molho de Too
Much? Say You- Mama das mulheres: Os
Say Yous daquela mulher
são grandes.
Quick- Instrumento musical usado em
Samba: Gosto de tocar Quick.
Hair- Marcha do carro:
Ele engatou a Hair.
Somewhere- Nome usado no interior: O
Somewhere é irmão do Manuer.
Ice- Expressão de desejo:
Ice ela me desse bola. . .
Beach- Homem afeminado:
Ele é meio Beach.
Dick- Começo de música brega:
Dick vale ter tudo na vida. . .
Dark- Palavra usada em provérbio:
É melhor Dark receber!
Monday- Mandar: Ontem Monday
lavar o carro.
Part- Lugar para onde mandamos as pessoas:
Vai para o raio que o Part!
Soccer- Agressão física: Dei
um Soccer nele!
Shoot- Outro tipo de agressão física:
Dei um Soccer, mas recebi
um Shoot. . .
Mister Can`T- Sanduíche de queijo e presunto:
Gosto de Mister Can`T.
May Go- Pessoa dócil, afável:
Ele é muito May Go.
Hello- Esbarrar: Ele Hello
o braço na parede.
Packer- Prefixo que indica bastante: Eu
gosto dela Packer-amba!
Education- Parte do rosto: Este
cravo saiu Education.
The Smithes- Mandar embora: O patrão
The Smithes quem não
trabalha.
Show- Verbo que indica auto-afirmação:
Eu Show eu!
Good- Bolinha de vidro: Ele gosta de
jogar bolinha de Good.
Sad- Quando se precisa de água: No deserto
as pessoas sentem Sad.
Stock Car- Guardar materiais em estoque:
Preciso Stock Car óleo.
Apple Pie- Algo que ser do pai: Este
presente Apple Pie dela.
Body- Animal que vive no pasto: A
cabra é a fêmea do Body.
Mickey May- Queimadura: Mickey
May todo.
You- Curiosidade: You seu
irmão, como vai.
Bottom- Colocar: Eles Bottom
tudo no lugar errado.
Vinho bom não quer dizer, vinho caro. Existem alguns vinhos bons, inclusive nacionais, que custam na faixa de 30 a 50 mangos. Os queijos são, até, mais caros.
Edu, o anterior a postar fui eu. Se eu o fizer novamente a confraria vai se tornar uma instituição do "eu sozinho". Tem mais gente, tem mais gente...
Carmem Merlot, ou Carmenere, da vinícola Carmem (importadora Mistral)
Amancaya Cabernet Sauvignon/Malbec ( é um vinho porreta de bom), Elaborado por uma associação de dois dos maiores nomes do mundo do vinho, Domaines Barons de Rothschild (Lafite) e Catena Zapata, Amancaya é um magnífico corte de Cabernet Sauvignon e Malbec, em um estilo elegante, bem francês, e acreditem meninos, o preço não passa de 70 reais, dado a qualidade do vinho, isso é uma bagatela.
No mais, se ninguém quiser postar, eu quero. rss. Tenho um artigo sobre a descoberta dos neurônios-espelho para compartilhar.
Mas onde eu encontro esses meninos? vende em supermercado ou megamercados? Ou tem loja especializada?
quer postar de novo?? ah, vai se fuder, Noreda, só por que esse teu texto chifrim não deu Ibope?? você está querendo monopolizar as postagens!!!!!!!!! kkkkkkkkkkk
Já zoei, agora pode postar se quiser... :)
Noreda e Mirandinha, podem aparecer que ateu lá tem 30% de desconto para comentar...
Fazendo uma retrospectiva dos textos aqui postados, constatei que você é quem está há mais tempo sem dar o seu recado.
Cuidado para não passar batido! (rsrs)
Eu tenho um grande amigo chamado Bruno Moura que também gosta de vinhos e nós detonamos juntos uma garrafa de Carmem (merlot) e o Amancaia também já provei, não me lembro a uva. Só recordando.
Edu meu caro,
Não tem em SM e o Edson mostou onde; Importadora de vinhos "Mistral".
Vou te indicar dois vinhos que disputaram campeonatos na Áustria e são nacionais da "Salton", Salton Desejo 2006 que é um merlot para se tomar de joelhos e um Salton Talento 2007 que é um corte com 60% Cabernet Sauvingnon, 30% Merlot e 10% Tanat para você tomar na igreja orando. Os dois custam R$ 106,00 mangos. Compre pela Meu Vinho. www.meuvinho.com.br.
Só um lembrete:
Não se compra vinhos bons em SM eles não são bem acondicionados. Assim como não se importa sangrias.
Alois Kracher, da região de burggeland,uva Sweigelt. É um dos melhores vinhos tintos austríacos e também o Sonnenmuld, acho que da região do Wachal, da uva blaufränkisch. Acredito que todos importados pela Da Vinci ou Mistral, ou Decanter.
Enfim, mas já que você tá sem verba, o que não é verdade, a verdade é que você ainda acredita ser caro um vinho com o preço acima de 50,00, no Clube do Sommelier do Pão de Açúcar, as vezes (eu disse às vezes) tem alguns vinhos bem honestos, sobretudo os Sul Africanos e os da Nova Zelândia.
Caramba, isso aqui tá mais parecendo uma Confraria do vinho.
Edu, o Levi está certo, posta aí meu mano.
106 pratas em dois dos melhores vinhos nacionais. Quem disse que 50 é caro foi o Edu, eu já estou na faixa do "1/4 de sal" e você sabe que vinho se aprende a tomar. Todos começam com Sangue de boi.
Que algum seguidor de "Baco" poste algo.
Ps. Eu eu sei que foi o Edu quem disse que 50 pilas é caro. De fato, vinho só se conhece e se aprende a tomar por litragem.
Por incrível que pareça Miranda, eu escrevo sempre de dentro de uma das adegas aqui do bistro em que trabalho. Qualquer dia mando uma foto.