As imagens do humano em Deus




Por: Marcio Alves



"O homem encontra e desenha o “in-desenhado” e “in-contravel” Ser em seu próprio e limitado ser existencial, com sua mentalização e sentimentalização de aperceber e apreender o divino em si, pois deus só pode ser deus de cada individuo, sendo um espelho a refletir a imagem do homem que diz servir-lo, mas que na verdade é servido para si mesmo, para as suas projeções auto projetadas da sua psique inconsciente"

O Ser supremo nomeado pelo humano de “Deus” do alto de sua infinita e desconhecida imagem é não tendo uma imagem limitada que possa descrever e enquadrar seu ser, pois todas as imagens criadas foram e serão “in-criadas” a partir dele mesmo, não sendo e não podendo ser exata, mas si sendo real nos corações de quem sente e fabrica, pois é na verdade a realidade singular do sujeito que vai de si para si mesmo, não sendo o absoluto, por isso é relativizada pelos homens, não para a gloria do Ser, mas para a própria gloria terrestre do humano.

"(...) projeta sua autoimagem dele e para ele, declarando e sistematizando o divino de sua percepção nele mesmo, sendo posto no pedestal da adoração, adorando o Ser de sua imaginação"

O homem encontra e desenha o “in-desenhado” e “in-contravel” Ser em seu próprio e limitado ser existencial, com sua mentalização e sentimentalização de aperceber e apreender o divino em si, pois deus só pode ser deus de cada individuo, sendo um espelho a refletir a imagem do homem que diz servir-lo, mas que na verdade é servido para si mesmo, para as suas projeções auto projetadas da sua psique inconsciente.

"A figura das imagens esculpidas da não realidade visível, pintadas e moldadas pelo caráter e temperamento do próprio homem, tem sua gênese da não descoberta empírica do grande assombro, sendo desenvolvida a prematura necessidade de necessitar verbalizar o inefável, com os mais variados sons antropológicos das sociedades"

Pensando ter finalmente encontrado o supremo Ser do universo, mas sem saber que não achou Ele, projeta sua autoimagem dele e para ele, declarando e sistematizando o divino de sua percepção nele mesmo, sendo posto no pedestal da adoração, adorando o Ser de sua imaginação, embora seja Ele (Deus) mesmo não outro, para o individuo que revela o seu desejo de procurar pela busca de encontrar no encontro que se dá consigo mesmo, sendo real e verdadeiro para milhões que experimenta a experiência deste encontro que nomeia-se Deus.

"Mas a grande ilusão é iludir-se a si mesmo dizendo que este desenho pintado, esta musica tocada, esta linguagem decifrada, este sons ouvidos, “sentido sentido”, da não materialização, visibilidade e compreensão do divino no humano em formas do saber pensado, construído, intuído, sentido e finalmente crido pelo seres humanos, ser o mesmo Ser, sendo que nunca foi e nunca será, pois se algum dia for, então mesmo assim pode concluir o saber que não passou de não saber"

Pois o Ser sabendo que não poderia ser exaurido pelo conhecer das percepções do pensamento e sentimento da averiguação minuciosa da criatura, deixa sua própria marca de pegadas sutis na areia da vida subjetivada pela nitidez da percepção humanista, para que mesmo através das autoimagens criadas, possa ser revelado que Ele é e que existe existindo em cada realidade existente na criatura viva.

A figura das imagens esculpidas da não realidade visível, pintadas e moldadas pelo caráter e temperamento do próprio homem, tem sua gênese da não descoberta empírica do grande assombro, sendo desenvolvida a prematura necessidade de necessitar verbalizar o inefável, com os mais variados sons antropológicos das sociedades.

"O homem revela quem é mostrando no que crer e quem é o que ele crer, pois a sua crença é uma revelação de si mesmo e não do supremo Ser (...)"

Mas a grande ilusão é iludir-se a si mesmo dizendo que este desenho pintado, esta musica tocada, esta linguagem decifrada, este sons ouvidos, “sentido sentido”, da não materialização, visibilidade e compreensão do divino no humano em formas do saber pensado, construído, intuído, sentido e finalmente crido pelo seres humanos, ser o mesmo Ser, sendo que nunca foi e nunca será, pois se algum dia for, então mesmo assim pode concluir o saber que não passou de não saber.

"Com este texto o que eu proponho hoje, não é a questão “Se Deus existi ou não”, mas que mesmo existindo, se partimos desta premissa, todos os Deuses de todas as religiões e crenças não passam de criações humanas, e, que “Deus mesmo” é totalmente desconhecido por nós, o que equivale a dizer “Deus não existe!”, ou seja, para o homem não há um Deus existindo fora dele, perdido em algum lugar no universo, mas antes, dentro dele"

O supremo Ser não sofre influencia das influencias humanas, sejam negativas ou positivas, pois não é processado no seu desenvolvimento como se fora uma criatura, pois não é sendo o criador, vê em si mesmo e não no reflexo dos homens, ser suficientemente suficiente com Ele e para Ele.

O homem revela quem é mostrando no que crer e quem é o que ele crer, pois a sua crença é uma revelação de si mesmo e não do supremo Ser, pois não passa de sua auto imagem e descoberta, se modelando em sua crença, formando e definido quem realmente ele é no que pensa ser o grande Ser, mas não sendo para ser quem realmente é o seu oculto ser revelado nas inúmeras imagens da psique humana.



P.S.: Texto escrito por mim em 08/03/2010 quando estava no final do processo de descrença, nesta época a ultima das crenças que ainda restava em mim era a crença em “Um Ser Superior”.

Com este texto o que eu proponho hoje, não é a questão “Se Deus existi ou não”, mas que mesmo existindo, se partimos desta premissa, todos os Deuses de todas as religiões e crenças não passam de criações humanas, e, que “Deus mesmo” é totalmente desconhecido por nós, o que equivale a dizer “Deus não existe!”, ou seja, para o homem não há um Deus existindo fora dele, perdido em algum lugar no universo, mas antes, dentro dele.


Comentários

Levi B. Santos disse…
“Deus mesmo” é totalmente desconhecido por nós, o que equivale a dizer “Deus não existe!”, ou seja, para o homem não há um Deus existindo fora dele, perdido em algum lugar no universo, mas antes, dentro dele”. (Márcio)

Para o crente, nos tempos remotos, o objeto do seu desejo mais ardente ele o percebia como fora da mente ou exterior a ele. O deus que reside no seu imaginário era talhado conforme o seu estado de ânimo. Já dizia, Lous- Andreas Salomé: “ a partir da impressão de Deus, revela o homem a si mesmo”

Por outro lado, devemos reconhecer que, “Deus” só poderá “existir como Deus antropomórfico” onde há necessidade Dele

Torna-se infrutífero querer refutar o deus como o crente O percebe, pois não podemos penetrar na subjetividade de quem para Ele é revelado. De nada adianta dizer que o que ele está a experimentar é mentira. Para esse homem piedoso, receptivo a este tipo de revelação, “Deus” permanece escondido no mais íntimo recanto de sua mente. É justamente assim que Ele existe para ele. Aquilo que, na maneira de ver do crente é autêntico, nós os estudiosos não podemos rotulá-la de “criação humana”. A “criação” se dá pela vontade consciente. Ora, o que é alçado à consciência do crente, vem da profundidade de seu inconsciente; consequentemente, não podemos deduzir que o crente é produtor de Deus . O que ele nomeia como Deus são eflúvios vindo do inconsciente. O conteúdo do inconsciente se dirige à consciência do crente, através de imagens.

A “Imago Paterna” (deus) é como a reprodução de uma tela de recordação surgida da obscuridade das primeiras impressões entre a criança e seu mundo afetivo.
O crente se apodera da “Imago Dei” como um conteúdo real para enfrentar o mundo com se apresenta a ele. O grande perigo reside no querer do crente obrigar a todos a verem com os olhos dele, aquilo que os olhos dos OUTROS não vêem.

Tentar refutar como mentira o que o outro percebe como real, seria um juízo de valor elevado ao extremo - o mesmo que cair na radicalidade bilateral do: ISSO existe (do teísta) e do “ISSO não existe” (do ateísta)
Marcio Alves disse…
LEVI

Só agora puder ter tempo para ler e reler seu profundo comentário.
Mas eu confesso que na minha limitada mente ficou algumas perguntas sem resposta (por enquanto) que eu quero deixar para você:

Sua fala: “Torna-se infrutífero querer refutar o deus como o crente O percebe, pois não podemos penetrar na subjetividade de quem para Ele é revelado. De nada adianta dizer que o que ele está a experimentar é mentira” (LEVI)

Minha pergunta: concordo em parte. Porque se deus é um espelho que reflete o universo subjetivo e particular de cada um que crer, logo, refutar o deus reflexo não seria refutar o espelho refletor da imagem?
E mais, assim como há crentes que se tornaram ateus atraves de outros ateus, como pode ser “infrutifero querer refutar o deus como o crente O percebe”??

A não ser (perguntei e, eu mesmo vou responder com a sua fala rsrs) que todo crente que vire ateu, na verdade “Deus permanece escondido no mais íntimo recanto de sua mente” (levi) e, por isso, o ateu é tão avido e obcecado em “provar” para o crente que deus não existe, pois na verdade, deus ainda existe na psique inconsciente do ateu, que quando tenta “provar” para o outro que deus não existe, na verdade, ele esta tentando provar para si mesmo. (e ae LEVI acertei?? Rsrs)

Sua fala: “A “criação” se dá pela vontade consciente. Ora, o que é alçado à consciência do crente, vem da profundidade de seu inconsciente; consequentemente, não podemos deduzir que o crente é produtor de Deus . O que ele nomeia como Deus são eflúvios vindo do inconsciente. O conteúdo do inconsciente se dirige à consciência do crente, através de imagens” (levi)

Minha pergunta: Aqui você realmente foi “além do consciente”...então quer dizer que deus sempre esteve no inconsciente? Que é “incriado” pelo consciente, mas apenas percebido pelo mesmo?
Deus em outras palavras seria um mecanismo de defesa do inconsciente para enfrentar as agruras da vida? Mas porque “deus”? como o inconscieinte faz isto?

Fico aqui aguardando o que vem daí..............

Abraços mestre!
Eduardo Medeiros disse…
Levi, comentário, sen-sa-cio-nal. vou publicá-lo mo Veredas como postagem.
Eduardo Medeiros disse…
Marcinho, você está hoje mais para um agnóstico do que para um ateu. Geralmente os agnósticos são mais espertos que os ateus...rsss
Levi B. Santos disse…
MARCIO

E mais, assim como há crentes que se tornaram ateus através de outros ateus, como pode ser “infrutífero querer refutar o deus como o crente O percebe” ???

Respondendo ao primeiro questionamento seu (acima):
Considero que o crente ao dizer: “eu sou uma nova pessoa, fui transformado”, seria o mesmo que dizer: “eu era crente e hoje fui transformado, ou tornei-me ateu”.

Há algo que se esconde por trás de ambas as afirmações: tanto no que se diz crente quanto no que se diz ateu.. O que está em jogo aqui é a palavra transformação. Ora o que é transformação, ou que é tornar-se diferente do que era antes?

Não sou muito adepto desse negócio de milagre: natureza não se muda.
Concordaria com você, Marcio, se, ao dizer que era crente e se tornou ateu, estivesse se referindo a uma REAÇÃO a uma determinada AÇÂO ou postura imaginária tomada anteriormente em sua vida. Se você decidiu aceitar “Deus” no passado imaginando-o como uma figura antropomórfica extraterrena, e agora entende que essa “imago paterna” é um arquétipo do inconsciente presente em toda pessoa, eu perguntaria: Em que você mudou?

Aquele que não acredita numa imagem antropomórfica de Deus, mas acredita que há uma instância na psique humana que rege ou interfere em sua vontade ou consciência, no fundo no fundo, em nada mudou, como bem diz o texto que você escreveu abaixo (que Freud, vivo fosse, daria nota DEZ):

“A não ser (perguntei e, eu mesmo vou responder com a sua fala rsrs) que todo crente que vire ateu, na verdade “Deus permanece escondido no mais íntimo recanto de sua mente” (levi) e, por isso, o ateu é tão ávido e obcecado em “provar” para o crente que deus não existe, pois na verdade, deus ainda existe na psique inconsciente do ateu, que quando tenta “provar” para o outro que deus não existe, na verdade, ele esta tentando provar para si mesmo. (e ae LEVI acertei?? Rsrs)

Você conhece tão bem os irrefutáveis mecanismos de defesa psíquicos que perguntou e ao mesmo tempo respondeu, já sabendo que eu iria ratificar a resposta, meu velho. (rsrs)

A NEGAÇÃO é o mecanismo de defesa mais usado entre nós, humanos. Na “negação” está embutido o o querer provar para si mesmo. A Negação é como uma vestimenta, que cobre as nossas “vergonhas”. Ainda bem , hein Márcio? Sabe qual é o nome dessa vestimenta? Seria o “DESEJO DE SER”, que indevidamente traduzimos (defensivamente) por “EU SOU...” Digo indevidamente por entender que a expressão “EU SOU o QUE SOU” é um atributo do inconsciente, e usado ente nós como se fosse nossa (vide o primeiro livro da Torá)

Para sobreviver neste lugar denominado “mundo civilizado”, os nossos corpos desenvolveram uma proteção conhecida como moral. Todo agrupamento teísta ou ateísta está voltado para vestir a nudez do ser humano. Quanto mais se veste, mais o NU fica visível. (rsrs)
Levi B. Santos disse…
EDU

Você vai ter que esperar, o diálogo aqui acabar, para postar tudo lá no seu recanto, senão o comentário que você publicou, como texto, vai ficar capenga. Ainda vem chumbo grosso por aí(rsrs)
Levi B. Santos disse…
MARCIO (2)

“Aqui você realmente foi “além do consciente”...então quer dizer que deus sempre esteve no inconsciente? Que é “incriado” pelo consciente, mas apenas percebido pelo mesmo?
Deus em outras palavras seria um mecanismo de defesa do inconsciente para enfrentar as agruras da vida? Mas porque “deus”? como o inconsciente faz isto?”



Marcio, essa “imago paterna” de que fala a psicologia, é a mesma imagem que o crente racionaliza como ser sobrenatural extra-psíquico, que ele nomeia de DEUS. Mas esse Deus quando é definido de forma racional pelo homem, termina por refletir a ambivalência ou contradição dos afetos humanos, corroborando com o título do seu ensaio: “ As imagens do Humano em Deus , ou seja, a imagem de Deus é um sucedâneo do pai ou tutor que nos premiava e nos reprovava nos primeiros meses de vida, essa experiência primeva foi gravada no disco quase virgem de nosso cérebro, e esquecido.

O mecanismos de defesa (para evitar o DESPRAZER) fazem com que neguemos ou projetemos esse “arquétipo patriarcal” para um lugar físico no espaço. Aí se cai naquele maniqueísmo de atribuir um lugar para os bons (Céu) e outro para os maus (inferno).

Em psicanálise Céu e Inferno representam nada mais e nada menos que os pólos antagônicos de nossa natureza dúbia. Temos no peito um demônio que ruge e um Deus que chora,, como dizia o poeta Olavo Bilac. (rsrs)

Seria um paradoxo (mecanismo de defesa), você dizer-se “ateu” e acreditar na esfera do inconsciente, entende onde quero chegar?
Levi B. Santos disse…
. "P.S.: Texto escrito por mim em 08/03/2010 quando estava no final do processo de descrença, nesta época a ultima das crenças que ainda restava em mim era a crença em “Um Ser Superior”

Gostaria que você, Marcio, traduzisse o que acima escreveu, em linguagem psicológica, principalmente, levando mais em conta o que está em negrito. (rsrs)
Eduardo Medeiros disse…
"Seria um paradoxo (mecanismo de defesa), você dizer-se “ateu” e acreditar na esfera do inconsciente, " (Levi)

de fato, Levi, tem sentido.

Mas Levi, sabendo de tudo isso, que a teoria do inconsciente tem bases sólidas, eu te pergunto: desprezando as imagens do humano em Deus, como nomeou o Marcinho seu texto, você acha que dá para explicar a existência de tudo sem uma consciência criadora universal? (vamos chamar assim pois é difícil falar de "Deus" sem se referir ao conceito humano de Deus).

Na verdade, nós somos os deuses do universo com nossas consciências e inconscientes?

Levi, é verdade, acabei que publiquei logo ontem o teu comentário...rsss agora já foi.
Levi B. Santos disse…
EDU


Gustav Theodor Fechner, (contemporâneo de Freud e filho de um pastor protestante) fundador da Psicofísica e da Psicologia experimental, certa vez caiu em uma crise melancólica e existencial profunda. Após ficar curado da “neurose” deixou de lecionar Física para escrever várias obras sempre numa tônica de mostrar que a Terra era um ser vivo e que a consciência estava difusa no universo e que a alma era imortal. Foi estudando as obras desse grande físico, que Freud (só podia ser um judeu) despertou para estudar os conteúdos reprimidos da psique humana, que desembocou na descoberta do inconsciente.

Freud estudou profundamente a Bíblia para retirar dela o que era HUMANO PROJETADO EM DEUS ― em consonância com o titulo do ensaio de Márcio, e deixou as especulações metafísicas para os teólogos. Para ele só interessava o problema do homem (e isso pode ser considerado um mecanismo de defesa contra a “imago paterna” gravada na psique do barbudo eu sua tenra infância). Quem sabe?

No ensaio que postei recentemente na C.P.F.G. (A Força da “Imago Paterna”) eu quis ressaltar exatamente que, o o sentimento Religa-Re continuou regendo o velho fundador da psicanálise (rsrs), como bem se percebe no período pinçado do ensaio que reproduzo abaixo:

“Após subir os degraus íngremes da solitária Piazza, (o velho Freud) se dirigia logo a um canto reservado e silencioso da igreja, e ali ficava a mercê dos seus sentimentos inescrutáveis e maravilhosos; sentia como que sair da obscuridade interior, algo que fazia dele próprio mais um, no meio da turba estática diante do seu grande líder (Moisés), ao pé do Monte Sinai”.

Erich Fromm explica o sentimento religa-re em Religião, como “o reconhecimento de que algum poder superior, invisível, controla o destino do homem, exigindo obediência, respeito e devoção” .

Em psicanálise, esse fenômeno tem o mesmo pano de fundo, quando é traduzido em termos científicos: Ora, se o INCONSCIENTE é autônomo, há ou não há uma relação íntima com os pressupostos religiosos, que diz que há um “Deus” que rege o humano?

Não foi à toa que, Freud chegou a admitir o Superego, como fator primordial no conteúdo do INCONSCIENTE.

É, mas o Márcio desapareceu sem explicar em linguagem psicológica, como ele conseguiu se livrar da crença em um Ser Superior (kkkkkkkkkk)
Marcio Alves disse…
LEVI

É uma pena mesmo que eu não consegui disponibilizar tempo para os nossos dialogos...seus comentários estão muito, mas muito mesmo profundos, e, para nós não perdermos o "fio da meada" e nem os seus comentários, proponho assim como peço para que você elabore um texto em cima destes seus comentários e poste na confraria, para nós darmos seguimento...o que achas? Topas?
Há uma Realidade além de nós que não podemos perceber com os nossos sentidos. Diante Dela, eu decido agir com reverência. E esta reverência me ensina que não devo ficar absolutizando os meus conceitos sobre Deus a ponto de ficar impondo a doutrina do Rodrigo, formada em meu subjetivismo, como nem posso adotar uma posição de desprezo.