segunda-feira, 30 de outubro de 2023

Mas Como Pode?





 DAVID BEN-GURION foi o pai fundador e primeiro Primeiro-Ministro do Estado de Israel. Sob sua liderança, Israel repeliu a agressão dos países árabes que não queriam um estado judeu na Palestina.


Em 1969, Ben-Gurion visitou o Brasil. Nosso presidente era o ditador Costa e Silva. Em São Paulo foi ovacionado pela comunidade judaica em um ginásio do Ibirapuera completamente lotado.

Segundo relatos, em uma reunião fechada com líderes da comunidade judaica, Ben-Gurion, para espanto dos presentes, defendeu que Israel devolvesse os territórios ocupados —com a exceção de Jerusalém Oriental e das colinas do Golã, que julgava serem essenciais para a defesa do país. Defendia também um Estado palestino.

De lá prá ca´, as coisas só pioram na relação Israel-palestinos-árabes. A solução dos dois Estados parece agora mais longe do que nunca.

Reza a lenda, que ao voltar para Israel, olhando pela janela do avião, Davi exclamou:

"Não dá para entender como um país com tanta água pode ter tantos problemas!".


É, de fato, Davi, não dá.

sexta-feira, 20 de outubro de 2023

 




O ATAQUE CRUEL, ASSASSINO, TERRORISTA DO HAMAS tinha um alvo bem específico: Os tradados de Abraão.


O que são(ou o que eram..) esses tratados?

Em 2020, na Casa Branca, uma aproximação histórica estava em gestação. os Emirados Árabes Unidos e o Bahrein assinaram um acordo de paz histórico que foi um avanço significativo e abriu uma nova era de paz no Oriente Médio. Era a normalização das retomadas das relações desses países com Israel. Logo depois o Marrocos, o Sudão se juntaram à Jordânia e ao Egito que já mantinham relações com Israel desde 1979 e 1994, respectivamente.
Israel e Arábia Saudita também conversavam para estabelecer relações entre os dois países.

Era tudo que o Irã não queria.

Irã é intransigente. A teocracia islâmica fundamentalista que governa o país desde 1979 não reconhece o Estado de Israel e declaradamente quer sua extinção. O Irã financia os grupos terroristas como Hamas e Hezbolah.

O ato terrorista pratico pelo Hamas teria as consequências que o Irã previa: Um contra-ataque devastador de Israel à Faixa de Gaza. Imagens de crianças, homens e mulheres palestinos morrendo, sendo privado de água, alimento e combustível. Um drama humanitário sem precedentes.

Diante das atrocidades resultantes das ações de Israel, os tratados de Abraão estão congelados, talvez, findados. Vence o terror. Vence os fundamentalistas. Perde Israel, perde os palestinos, perde a paz.

Abraão, em seu túmulo, chora com a insensatez de seus filhos.

Viva São Cosme e São Damião!

Aí um texto publicado no Facebook pelo historiador e deputado Chico Alencar que confere um bom sentido às crenças religiosas e aos costume...